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Tévez diz que pode se aposentar em 2020 e que não se vê fora do Boca Jrs

"Esses últimos anos que me restam, o último que me sobra, coloco toda minha força no Boca. Pode ser meu último ano como jogador", disse o atacante - Divulgação/Site oficial do Boca Juniors
"Esses últimos anos que me restam, o último que me sobra, coloco toda minha força no Boca. Pode ser meu último ano como jogador", disse o atacante Imagem: Divulgação/Site oficial do Boca Juniors

Da EFE, em Buenos Aires

05/12/2019 20h40

O atacante Carlos Tévez disse nesta quinta-feira que pode deixar os gramados em 2020 e que nem mesmo uma proposta do Real Madrid o faria deixar o Boca Juniors, clube em que começou sua carreira como jogador.

"Hoje minha vida passa pelo Boca. Minha vida é sobre o que o Boca é, como o Boca vai. Esses últimos anos que me restam, o último que me sobra, coloco toda minha força no Boca. Pode ser meu último ano como jogador", disse o artilheiro argentino, de 35 anos, em entrevista à ESPN.

"Não há outra coisa que me motive. Se o Real Madrid viesse me buscar, diria que quero ficar no Boca", completou Tévez.

O atacante aproveitou a entrevista para descartar rumores de que deixaria o Boca a depender do resultado das eleições para a presidência do clube que serão realizadas no próximo domingo.

"Não venham tentar me aposentar. Quero seguir jogando, quero seguir tentando. Quando não puder mais, vou me afastar. Amo a camisa (do Boca), não me vejo em outro lugar", disse.

Tévez também falou sobre as diferenças que, na sua avaliação, existem entre Lionel Messi, seu ex-companheiro de seleção argentina, e Cristiano Ronaldo, com quem jogou no Manchester United.

"Messi é natural. Messi não precisava ir à academia uma hora antes ou ir a treinar um drible ou algo assim. O Cristiano sim. Cristiano aprendeu a tirar um homem de cima de si. Messi nunca treinou para driblar um, dois, três. Era natural. Cristiano se esforçou para ser quem é", explicou Tévez.

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