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Rodrigo Santana convive com pressão pela 1ª vez após assumir Atlético-MG

Rodrigo Santana, técnico do Atlético-MG, sofre cobranças por parte da torcida por conta de má fase - Bruno Cantini/Divulgação/Atlético-MG
Rodrigo Santana, técnico do Atlético-MG, sofre cobranças por parte da torcida por conta de má fase Imagem: Bruno Cantini/Divulgação/Atlético-MG
do UOL

Thiago Fernandes

Do UOL, em Belo Horizonte

22/09/2019 04h00

Resumo da notícia

  • O técnico Rodrigo Santana começou a sentir pressão da torcida do Atlético Mineiro
  • A sequência negativa tirou o time de uma vaga entre os primeiros colocados do Brasileirão
  • Mesmo com manifestações contrárias a Santana, os dirigentes planejam manter o técnico

Rodrigo Santana convive com a pressão da torcida pela primeira vez depois de assumir o Atlético-MG. Treinador do time desde a demissão de Levir Culpi, em abril deste ano, ele passa a sofrer com cobranças externas. Internamente, mantém o respaldo da diretoria.

A vida do técnico na Cidade do Galo foi transformada após a sequência negativa no Campeonato Brasileiro 2019, que tirou o time da quarta posição e o deixou cada vez mais longe de uma vaga entre os primeiros colocados.

Às vésperas da viagem para a Argentina, onde disputou a semifinal da Copa Sul-Americana 2019 contra o Colón, na última quinta-feira (19), o técnico viu membros de uma organizada protestarem contra o momento da equipe. O comandante, assim como a diretoria liderada pelo presidente Sérgio Sette Câmara, estava entre os alvos da manifestação.

A derrota por 2 a 1 no jogo de ida da semifinal piorou a situação. Os torcedores reprovaram a atuação da equipe e intensificaram as críticas, sobretudo na internet. Veja, abaixo, algumas manifestações contrárias ao treinador.

Em que pese as críticas externas, Rodrigo Santana mantém o respaldo no cotidiano do Atlético. Rui Costa, diretor de futebol, e Sérgio Sette Câmara, presidente do clube, estão convencidos de que o técnico precisa seguir na Cidade do Galo. Ele tem contrato até dezembro deste ano e a sua demissão, hoje, é completamente descartada pela cúpula.

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