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Galvão destaca 'Gabigordo', mas teme críticas: "Vão falar que fiz bullying"

Sósia de Gabigol - Reprodução/Globo
Sósia de Gabigol Imagem: Reprodução/Globo
do UOL

Do UOL, em São Paulo

21/08/2019 23h50

O Flamengo recebeu hoje (21) o Internacional no Maracanã pelo jogo de ida das quartas de final da Copa Libertadores, e venceu por 2 a 0, com dois gols de Bruno Henrique. Durante a transmissão do jogo na TV Globo, as câmeras flagraram o sósia de Gabigol comemorando o resultado no meio da torcida. Galvão Bueno destacou a participação do torcedor.

O narrador destacou que o torcedor que imita o goleador do Flamengo está sempre presente nos jogos do clube, e que é conhecido como "Gabigordo". Na sequência, o próprio Galvão falou sobre a possibilidade de ser criticado por isso.

"Olha quem veio aí hoje. Ele está sempre nos jogos. É o sósia do Gabigol, o Gabigordo. É assim que chama ele. Daqui a pouco vão me acusar de bullying por chamar o torcedor de Gabigordo, mas é assim que ele é conhecido", disse Galvão.

Internacional e Flamengo voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira, dia 28, no Beira-Rio, em Porto Alegre, para a partida que decidirá uma vaga nas semifinais da Libertadores. O time rubro-negro pode perder por até um gol de diferença para se classificar.

Elogios a Bruno Henrique

Recém convocado por Tite para os amistosos da seleção brasileira, Bruno Henrique foi muito elogiado por Casagrande e Galvão Bueno durante a transmissão da TV Globo. Ele marcou os dois gols do jogo.

O comentarista defendeu que o atacante justificou, mais uma vez, sua convocação. Na opinião de Casagrande, a presença do flamenguista é justa.

"É por isso que o Bruno Henrique está na seleção brasileira. Teve gente que falou que ele não é jogador de seleção, mas não dá pra saber isso, ele só vai jogar pela seleção agora. Pelo que ele apresentou no Santos e no Flamengo, ele merece, sim, um lugar na equipe brasileira", declarou.

Para Galvão Bueno, a boa atuação de Bruno Henrique evidencia a necessidade de Tite olhar mais para o futebol brasileiro no momento de convocar a seleção. Na opinião do narrador, jogar em times europeus de camisa não pode ser suficiente para garantir um jogador na seleção.

"Isso deixa mais evidente que tem que olhar para o futebol brasileiro. Tem que convocar quem joga aqui no Brasil também. Não pode ter vaga cativa na seleção só porque joga em camisa pesada do futebol europeu", complementou Galvão.

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