Ajax empata sem gols e precisará vencer para ir à fase de grupos da Champions
Redação Central, 20 ago (EFE).- Semifinalista na última temporada e dono de quatro títulos do torneio, o Ajax empatou com o APOEL Nicosia sem gols nesta terça-feira, no Chipre, pela última fase preliminar, e precisará vencer o jogo de volta, na Johan Cruyff Arena, para se classificar para a fase de grupos da Liga dos Campeões.
O atual campeão holandês já sofreu na terceira fase, contra o PAOK Salônica, da Grécia, e hoje, no GSP Stadium, em Nicosia, voltou a não jogar bem. Para piorar a situação do tetracampeão continental, o lateral-direito Mazraoui foi expulso a pouco mais de dez minutos do apito final e será desfalque na segunda partida.
O atacante David Neres foi titular da equipe visitante, mas teve atuação discreta. As principais chances de gol foram do APOEL, que chegou a acertar uma bola na trave, aos 13 minutos do segundo tempo, em finalização de Pavolic.
Entretanto, ninguém balançou a rede, e o time do Chipre entrará em campo na quarta-feira da semana que vem, em Amsterdã, com a vantagem do empate com gols. Um novo 0 a 0 provocará a realiazação de prorrogação, enquanto o Ajax terá de vencer.
Nos outros dois jogos do dia, os visitantes levaram a melhor. O Club Brugge foi à Áustria encarar o LASK Linz no Linzer Stadion e venceu por 1 a 0, graças ao pênalti convertido por Hans Vanaken, logo aos dez minutos do primeiro tempo.
A penalidade marcada a favor do representante da Bélgica gerou polêmica. O toque do zagueiro Trauner sobre Openda não foi tão forte, mas, após análise no monitor à beira do gramado por recomendação do VAR, o polonês Szymon Marciniak apontou para a marca da cal.
No estádio Dr. Constantin Radulescu, em Cluj-Napoca, na Romênia, o Slavia Praga bateu o Cluj também por 1 a 0. Masopust acertou um lindo chute de fora da área, de primeira, após cobrança de escanteio, aos 28 minutos da etapa inicial, e selou o triunfo do time tcheco. Omrani poderia ter empatado aos 32 do segundo tempo batendo pênalti, mas Kolar defendeu a cobrança. EFE
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