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Em entrevista ao SporTV, Edílson diz que roubo de pulseira o tirou do Tetra

Edílson quando defendia o Corinthians - Moacyr Lopes Junior/Folhapress
Edílson quando defendia o Corinthians Imagem: Moacyr Lopes Junior/Folhapress
do UOL

Marcelo Tieppo

Colaboração para o UOL, de São Paulo

16/07/2019 04h00

Edílson Capetinha fez parte da seleção brasileira que foi pentacampeã em 2002, mas revelou ao programa "Fala Muito", apresentado por Lucas Gutierrez, que poderia também ter sido tetracampeão.

Segundo o atacante, ele só não ficou entre os 23 convocados em 94 por causa do roubo de uma pulseira de ouro. A entrevista vai ao ar hoje (16) a partir da 16h20 no SporTV. "Houve um episódio de roubo de uma pulseira de ouro na concentração. A culpa caiu em mim, mas todo mundo sabia quem tinha sido. O Parreira pagou do bolso dele e abafou o caso. Mas aquilo me tirou da Copa. Com todo respeito ao Paulo Sérgio, eu estava melhor."

Edílson não quis revelar o nome do suposto culpado pelo roubo, mas diz que, um dia, o encontrou em São Paulo, com o braço para fora do carro e a pulseira de ouro à mostra. "Não pensei duas vezes, joguei o carro em cima do dele e falei: Acho que a gente sabe onde estava a pulseira, né?"

Durante a entrevista, o ex-atacante também relembrou outras confusões na carreira, como o tapa na cara que recebeu de Edmundo por não ter passado a bola durante um jogo do Palmeiras contra o Bragantino. "Tive que me segurar, mas depois revidei no vestiário", disse.

Ele também deu detalhes sobre o dia em que ameaçou Marcelinho Carioca com uma faca no vestiário do Corinthians e relembrou das desavenças com Paulo Nunes, Rincón e Vanderlei Luxemburgo, que o cortou da Copa América de 99 por causa das embaixadinhas que fez na decisão do Campeonato Paulista entre Corinthians e Palmeiras.

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