Para confirmar vaga, Athletico visita time que perdeu técnico após ameaça
Líder do grupo G da Libertadores, o Athletico Paranaense volta a campo na noite de hoje, na Bolívia, com a possibilidade de confirmar uma das 16 vagas para as oitavas de final do torneio continental. Para isso, basta conquistar um resultado positivo contra o Jorge Wilstermann, em duelo que acontece no estádio Félix Capriles, na altitude de Cochabamba (BOL), às 19h15 (horário de Brasília).
Com nove pontos em quatro jogos, o Athletico elimina o Jorge Wilstermann (2 pontos) em caso de vitória e não pode ser mais alcançado pelo terceiro colocado Tolima (4), independente do resultado do time colombiano no jogo contra o Boca Juniors (7), também hoje, às 21h30.
O elenco comandado por Tiago Nunes viajou para a Bolívia sem três jogadores: Madson, Thiago Heleno e Lucho González. O zagueiro não viajou por conta de uma limitação fisiológica, uma vez que apresenta uma pré-disposição genética sanguínea e, por isso, em altitudes elevadas, não tem condições adequadas para exercer a prática esportiva.
Já Madson e Lucho González estão vetados pelo departamento médico. O primeiro tem uma lesão na coxa, enquanto o segundo trata uma lesão na panturrilha.
Para a vaga de Thiago Heleno, o favorito é Paulo André. Já Tomás Andrade e Léo Cittadini disputam a vaga deixada pelo experiente Lucho.
Adversário perdeu técnico após ameaça
Precisando da vitória para seguir vivo na Libertadores, o Jorge Wilstermann vai a campo em crise. O clube perdeu o ex-técnico do Athletico, Miguel Ángel Portugal, às vésperas da partida depois de ele afirmar ter sido alvo de ameaças por parte da torcida.
"Por motivos alheios à minha própria vontade e que todos conhecem, incluídas ameaças, me veio a obrigação de chegar a um acordo com o Jorge Wilstermann, que espero que chegue a um bom caminho", declarou o treinador em sua conta no Twitter.
Com apenas dois pontos em quatro jogos na Libertadores, o time boliviano ainda vem de derrota em casa no campeonato nacional, por 1 a 0, para o Oriente Petrolero, no último domingo. Em contrapartida, o Wilstermann não sabe o que é perder em casa na Libertadores há oito anos.
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