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Alec Baldwin critica viral antirracista e defende Woody Allen

Alec Baldwin recebe o Emmy de melhor ator coadjuvante em série de comédia por sua imitação de Donald Trump no "Saturday Night Live" - REUTERS/Mario Anzuoni
Alec Baldwin recebe o Emmy de melhor ator coadjuvante em série de comédia por sua imitação de Donald Trump no "Saturday Night Live" Imagem: REUTERS/Mario Anzuoni
do UOL

Do UOL, em São Paulo

03/06/2020 09h57

Alec Baldwin rebateu críticas após promover uma entrevista com o cineasta Woody Allen em seu podcast durante a Blackout Tuesday, iniciativa que ocorreu ontem, onde muitas celebridades e empresas do entretenimento deixaram de postar conteúdo pessoal ou comercial nas redes sociais para dedicar o dia à luta antirracista.

"Quanto à percebida falta de sensibilidade em relação à Blackout Tuesday, eu não fazia ideia de nada sobre esse... dia nacional de qualquer coisa", ironizou Baldwin em resposta a um seguidor no Instagram.

"Três coisas: as vidas profissionais de algumas pessoas não podem simplesmente parar por causa do politicamente correto; eu acredito que Woody Allen é inocente, e este é o meu direito; e postar um quadrado preto hoje, ou em qualquer outro dia, é um sentimento decente, mas não um ato político efetivo. Votar, e trabalhar para ter certeza de que outras pessoas também vão votar, é mais prático", disse ainda.

Amizade com Allen

A referência de Baldwin a Allen foi uma resposta às críticas recebidas por escolher o cineasta como seu entrevistado no podcast. O diretor de "Meia-Noite em Paris" foi acusado pela ex-enteada, Dylan Farrow, de abuso sexual.

Durante a divulgação do episódio do podcast, Baldwin se alongou em elogios ao entrevistado: "Eu trabalhei em três filmes de Woody Allen, e cada um deles foi um destaque da minha carreira. Hoje ele se junta a mim no podcast para falar sobre sua autobiografia, seu método de direção e a acusação de abuso".

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