Zoom busca reforçar sua segurança após questionamentos da Justiça dos EUA
Nova York, 2 Abr 2020 (AFP) - O aplicativo de videoconferência Zoom, cuja popularidade disparou com o aumento do trabalho remoto em meio à pandemia de coronavírus, anunciou medidas para reforçar sua segurança em resposta a questionamentos da Justiça americana, preocupada com o aumento de casos de hackers.
Em uma carta aberta publicada na noite de quarta-feira (1), o CEO e fundador do Zoom, Eric Yuan, garantiu que a empresa usará "todos os seus recursos técnicos para se concentrar nos principais problemas de confiança, segurança e confidencialidade".
O anúncio sobre essas medidas surge depois que uma carta foi enviada na segunda-feira à procuradora-geral do estado de Nova York, Letitia James, que pedia ao Zoom para garantir a privacidade e segurança de seus usuários.
Segundo Yuan, a plataforma registrou em março mais de 200 milhões de participantes em reuniões cotidianas, entre gratuitas e pagas. Em dezembro passado, haviam sido 10 milhões usuários.
dho/jum/iba/lda/gma/aa/tt
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.