Ex-assessora de Michael Jackson planeja instituição para proteger legado
Por Jan Wolfe
WASHINGTON (Reuters) - Uma ex-assessora de Michael Jackson anunciou nesta quinta-feira planos para uma instituição de caridade sem ligação com a família ou o espólio do falecido cantor pop concebida para defender e divulgar o legado do artista polêmico.
Raymone Bain, que representou Michael em 2005 e 2006, disse que a Michael Jackson Legacy Foundation buscará arrecadar dinheiro para as causas caritativas que o cantor apoiou durante a vida, incluindo o progresso dos direitos civis de afro-norte-americanos.
Raymone disse em uma coletiva de imprensa em Washington que a instituição está em seu estágio inicial e que ainda não contatou nenhum dos familiares.
O espólio de Michael Jackson disse nesta quinta-feira que Raymone "não está autorizada a agir em nome do Espólio de Michael Jackson, nem a usar o nome de Michael Jackson de maneira nenhuma para fins caritativos ou seus próprios fins comerciais".
Raymone disse que o artista doou 300 milhões de dólares a causas caritativas durante a vida, mas que não estava a par de nenhuma doação feita em seu nome desde sua morte em 2009 aos 50 anos.
Os representantes do espólio observaram que o espólio do intérprete de "Thriller" ainda está em fase de legitimação e não foi concluído.
Em 2005, Michael foi absolvido em um julgamento no qual foi acusado de molestar um menino de 13 anos em seu rancho Neverland, no Estado norte-americano da Califórnia.
No documentário "Leaving Neverland", lançado neste ano, dois outros homens disseram ter sido abusados por ele a partir dos 7 e 10 anos no início dos anos 1990. A família e o espólio de Michael Jackson negaram as acusações.
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