Restaurante Mirazur, na França, é eleito o melhor do mundo
MILÃO, 26 JUN (ANSA) - O restaurante Mirazur, na França, do chef ítalo-argentino Mauro Colagreco, foi eleito o melhor do mundo, de acordo com a influente lista "50 Best". Em segundo lugar do ranking, ficou o restaurante Noma, em Copenhague, do chef Rene Redzepi, seguido pelo Asador Etxebarri, em Atxondo, no País Basco.
Central, do chef peruano Virgilio Martínez, ocupava o sexto lugar e foi coroado como melhor restaurante da América Latina.
Este ano, Colagreco já havia se tornado o único chef estrangeiro com três estrelas Michelin na França.
Com o novo título do "50 Best", ele sucede o chef italiano Massimo Bottura que, devido ao regulamento, não pode participar novamente da competição e entrou com os outros vencedores das edições anteriores na lista especial "Best of the best" (Melhor dos melhores).
Ao receber o prêmio, ontem (25), Colagreco subiu ao palco acompanhado por sua esposa, a brasileira Júlia, e pela equipe do Mirazur, agitando uma enorme faixa formada por quatro bandeiras: Argentina, Brasil, França e Itália.
"Esta bandeira representa o Mirazur e uma nova maneira de cozinhar na França", disse. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Central, do chef peruano Virgilio Martínez, ocupava o sexto lugar e foi coroado como melhor restaurante da América Latina.
Este ano, Colagreco já havia se tornado o único chef estrangeiro com três estrelas Michelin na França.
Com o novo título do "50 Best", ele sucede o chef italiano Massimo Bottura que, devido ao regulamento, não pode participar novamente da competição e entrou com os outros vencedores das edições anteriores na lista especial "Best of the best" (Melhor dos melhores).
Ao receber o prêmio, ontem (25), Colagreco subiu ao palco acompanhado por sua esposa, a brasileira Júlia, e pela equipe do Mirazur, agitando uma enorme faixa formada por quatro bandeiras: Argentina, Brasil, França e Itália.
"Esta bandeira representa o Mirazur e uma nova maneira de cozinhar na França", disse. (ANSA)
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