Imperatriz Leopoldinense

Conheça a escola

Rainha da bateria

Cris Vianna

Data do desfile

11 de fevereiro

Presidente da escola

Luiz Pacheco Drumond

Carnavalesco

Cahê Rodrigues, Mário e Kaká Monteiro

Mestre-sala e porta-bandeira

Phelipe Lemos e Rafaela Teodoro

Alas

39

Componentes

3000

Carros alegóricos

7

Titulos

8

História da escola

O nome da escola fundada no dia 6 de março em 1959, no bairro de Ramos, zona norte do Rio, é ao mesmo tempo uma homenagem à Imperatriz Leopoldina e a uma tradicional loja de tecidos do bairro, a Imperatriz das Sedas. O primeiro carnaval, em 1960, teve como enredo em homenagem à Academia Brasileira de Letras que alcançou o sexto lugar. O primeiro título, no carnaval de 1961, com o enredo Riquezas e maravilhas do Brasil Batizada pela Império Serrano, a escola já conquistou um tricampeonato (1999, 2000 e 2001) e é conhecida por suas apresentações tecnicamente impecáveis. Em 2008, com Luiza Brunet como rainha de bateria, foi a 6ª colocada do Carnaval carioca. No ano seguinte, a Imperatriz Leopoldinense ficou em 7º lugar. Depois de 18 anos com a escola, a carnavalesca Rosa Magalhães deixa a Imperatriz. Em 2010, a agremiação ficou em 8º lugar com o enredo ?Brasil de Todos os Deuses?. Em 2011, com o enredo "A Imperatriz adverte: Sambar faz bem à saúde", a escola de Ramos conquistou o sexto lugar no ranking das campeãs. Em 2012 a escola homenageou o escrito baiano "Jorge, Amado Jorge".

Cores oficiais

Verde e Branco

Samba-enredo

"Pará - O Muiraquitã do Brasil"
(Me leva, Gil Branco, Tião Pinheiro, Drummond e Maninho do Ponto) Intérprete: Dominguinhos do Estácio e Wander Pires

Raiou Cuara!
Oby aos olhos de quem vê!
Eu bato o pé no chão, é minha saudação,
Livre na pureza de viver!
Sopra no caminho das águas
O vento da ambição!
O índio, então...
Não se curvou diante a força da invasão,
Da cobiça fez-se a guerra,
Sangrando as riquezas dessa terra!
Cicatrizou, deixou herança,
E o que ficou está em cartaz...
Na passarela, “estado” de amor e paz!

Siriá... Carimbó... Marujada eu dancei!
No balanço da morena... Me apaixonei!
O bom tempero pro meu paladar...
De verde e branco “treme” o povo do Pará!

A arte que brota das mãos,
Dom da criação, vem da natureza...
Da juta trançada em meus versos
Se faz poesia de rara beleza!
Oh! Mãe... Senhora, sou teu romeiro,
A ti declamo em oração:
Oh! Mãe... Mesmo se um dia a força me faltar,
A luz que emana desse teu olhar
Vai me abençoar!

No Norte a estrela que vai me guiar,
Exemplo pro mundo: Pará!
O talismã do meu país,
A sorte da Imperatriz!